terça-feira, 19 de junho de 2007
terça-feira, 15 de maio de 2007
Clube Manoel de Abreu
24 e 25 de março | São Carlos | Dr. Romeu José Santini | |
19 e 20 de maio | Araçatuba | Dr. Luiz Antonio Riani | |
16 e 17 de junho | Campos do Jordão | Dr. José Carlos Silva | |
15 e 16 de setembro | Ribeirão Preto | Dr. Gustavo Simão Dr. Mauro J. Brandão da Costa | |
27 e 28 de outubro | S. José do Rio Preto | Dr. Tufik Bauab Jr. | |
24 e 25 de novembro | Barretos | Drª Ana Karina Nascimento Borges Drª Cristine Norwig Galvão Dr. Rodrigo Alonso Geronymo |
segunda-feira, 14 de maio de 2007
Study links lung disease to WTC work - Yahoo! News
Study links lung disease to WTC work
Estodo evidencia risco aumentodo de desnvolver Sarcoidose em trabalhadores e bombeiros que estiveram nos destroços do WTC após os ataques de 11/9.
Estodo evidencia risco aumentodo de desnvolver Sarcoidose em trabalhadores e bombeiros que estiveram nos destroços do WTC após os ataques de 11/9.
New Study Finds that Fewer U.S. Women Are Getting Mammograms - Associated Content
New Study Finds that Fewer U.S. Women Are Getting Mammograms - Associated Content: "According to a report by federal researchers that was released today, the percentage of U.S. women getting mammograms to screen for breast cancer has begun to drop after steadily rising for decades. The study, released by the National Cancer Institute along with the Centers for Disease Control (CDC), reveals that the overall rate that women are getting mammograms fell 4 percent between 2000 and 2005, the first decline since mammograms became standard practice in 1987.
While breast cancer experts speculated as to the cause of this trend, they all seemed to be alarmed by the fact that fewer women are getting mammograms. More than 200,000 women are diagnosed with breast cancer each year, and at least 40,000 die from the disease annually. Mortality rates have been improving because mammograms tend to catch the disease in earlier, more treatable stages. However, according to Nancy Breen of the American Cancer Society, 'If women are not getting mammograms, then their cancer may not be diagnosed until later stages, which could translate into higher mortality from breast cancer.'
According to the study, which consisted of a survey of 10,000 women, just 66 percent of women stated that they had gotten a mammogram in the last two years when asked in 2005, compared with 70 percent of"
While breast cancer experts speculated as to the cause of this trend, they all seemed to be alarmed by the fact that fewer women are getting mammograms. More than 200,000 women are diagnosed with breast cancer each year, and at least 40,000 die from the disease annually. Mortality rates have been improving because mammograms tend to catch the disease in earlier, more treatable stages. However, according to Nancy Breen of the American Cancer Society, 'If women are not getting mammograms, then their cancer may not be diagnosed until later stages, which could translate into higher mortality from breast cancer.'
According to the study, which consisted of a survey of 10,000 women, just 66 percent of women stated that they had gotten a mammogram in the last two years when asked in 2005, compared with 70 percent of"
domingo, 15 de abril de 2007
Site Recomendado
Radiopaedia: a chamada wikipedia da radiologia, um site em inglês com textos, notícias e tudo mais.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Artigos Recomendados
Consenso Carótida
Carotid Artery Stenosis: Gray-Scale and Doppler US Diagnosis—Society of Radiologists in Ultrasound Consensus Conference.
Radiology 2003; 229:340–346
Adrenal
State-of-the-Art Adrenal Imaging
RadioGraphics 2001; 21:995–1012
Carotid Artery Stenosis: Gray-Scale and Doppler US Diagnosis—Society of Radiologists in Ultrasound Consensus Conference.
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Adrenal
State-of-the-Art Adrenal Imaging
RadioGraphics 2001; 21:995–1012
Marcadores:
artigos,
doppler,
ressonância magnética,
tomografia,
ultra-som
segunda-feira, 2 de abril de 2007
Perspectivas
mamografia digital, PET/CT, Ressonância 3.0T, CT dual-source,, ultra-som de mamas, obesidade
Novas perspecivas em Radiologia. Leia um artigo interessante no Auntminnie.
Novas perspecivas em Radiologia. Leia um artigo interessante no Auntminnie.
domingo, 1 de abril de 2007
Medidas do Baço por idade
Comprimento Percentil 10 Mediana Percentil 90 Limite superior
0-3m------------3,3--------------4,5-----------5,8-----------------6,0
3-6m ------------4,9--------------5,3 ----------6,4 -----------------6,5
6-12m-- ---------5,2 -------------6,2 ----------6,8 -----------------7,0
1-2 anos ---------5,4 -------------6,9 ----------7,5 -----------------8,0
2-4anos ---------6,4 --------------7,4 ----------8,6 ----------------9,0
4-6anos ---------6,9 ---------------7,8 ---------8,8 ----------------9,5
6-8anos ---------7,0 --------------8,2 ----------9,6 ---------------10,0
8-10anos --------7,9 --------------9,2 ---------10,5 ---------------11,0
10-12anos -------8,6 -------------9,9 ----------10,9 ---------------11,5
12-15anos -------8,7 -------------10,1 ---------11,4 ---------------12,0
15-20anos --
fem -------------9,0 -------------10,0--------- 11,7 ---------------12,0
masc ------------10,1 ------------11,2--------- 12,6 ---------------13,0
0-3m------------3,3--------------4,5-----------5,8-----------------6,0
3-6m ------------4,9--------------5,3 ----------6,4 -----------------6,5
6-12m-- ---------5,2 -------------6,2 ----------6,8 -----------------7,0
1-2 anos ---------5,4 -------------6,9 ----------7,5 -----------------8,0
2-4anos ---------6,4 --------------7,4 ----------8,6 ----------------9,0
4-6anos ---------6,9 ---------------7,8 ---------8,8 ----------------9,5
6-8anos ---------7,0 --------------8,2 ----------9,6 ---------------10,0
8-10anos --------7,9 --------------9,2 ---------10,5 ---------------11,0
10-12anos -------8,6 -------------9,9 ----------10,9 ---------------11,5
12-15anos -------8,7 -------------10,1 ---------11,4 ---------------12,0
15-20anos --
fem -------------9,0 -------------10,0--------- 11,7 ---------------12,0
masc ------------10,1 ------------11,2--------- 12,6 ---------------13,0
quarta-feira, 28 de março de 2007
Diferenciação de tireotoxicose tipo I e II
Tireotoxicose tipo I: hipertireoidismo é conseqüência da grande oferta de iodo e decorrente do aumento da produção de hormônios. Em geral, o paciente apresenta antecedente de doença tireoideana, mais comumente bócio multinodular, embora possa existir bócio uninodular ou doença de Graves latente. Raramente ocorre em pacientes com tireóide normal.É mais freqüente em zonas com carência alimentar de iodo, onde também é alta a prevalência de bócio multinodular. Os pacientes portadores de arritmia e que requerem o uso de amiodarona são, em geral, mais idosos e, portanto, com maior probabilidade são portadores de bócio multinodular. Mecanismos de auto-imunidade não parecem estar envolvidos, embora anticorpos circulantes possam estar presentes, principalmente nos pacientes com anormalidades tireoideanas prévias. A captação de iodo pela glândula se encontra normal ou elevada, principalmente nos pacientes com anormalidades tireoideanas prévias, a despeito da carga elevada de iodo provocada pela medicação. Em zonas com alta oferta de iodo alimentar, a captação pode ser baixa. A ecografia com Doppler revela hiperfluxo glandular, o (glândula hiperfuncionante e hipervascularizada), semelhante às condições de hipertireoidismo espontâneo. Os marcadores inflamatórios do tipo interleucina 6 estão normais ou discretamente elevados.
Tireotoxicose tipo II: ocorre, com maior freqüência, no Japão ou nos EUA onde é elevada a ingestão de iodo. Em geral, não existe doença tireoideana prévia e uma série de condições sugerem, fortemente, que o efeito citotóxico da droga é predominante. O paciente apresenta quadro de hipertireoidismo, sem anormalidades na tireóide ou discreto aumento e dolorimento da glândula. Existe liberação, à semelhança do que ocorre na tireoidite subaguda, de produtos tireoideanos para a circulação e isto parece ser decorrente da destruição glandular. Estudos histológicos, realizados em tireóide de paciente submetidos à tireoidectomia, tem demonstrado alterações estruturais profundas na glândula da tireóide induzidas pela amiodarona. Estudos experimentais com tireóide de ratos, que receberam a droga, revelam que a glândula apresenta focos de necrose, folículos irregulares com formas ovalóides ou longas e ruptura generalizada de folículos; os núcleos das células foliculares passam a ter diversos formatos e ocorre condensação cromatínica junto à membrana nuclear. A microscopia eletrônica revela número elevado de lisossomas e distensão do retículo endoplasmático rugoso, o que parece indicar bloqueio na emergência de proteínas que são geradas nessa organela intracelular. A droga, bem como o seu metabólito, a DEA, pode ser para as células tireoidianas e esta toxicidade parece ser decorrente de um defeito direto da droga sobre a tireóide, embora o excesso de iodo também possa contribuir para esse efeito lesivo. Com referência a interleucina - 6, estudo que determinou os níveis séricos desse composto em pacientes com tireotoxicose tipo II induzida por amiodarona, doença de Graves, adenoma tóxico e bócio multinodular demonstrou que esta citocina está muito elevada nos pacientes com tireotoxicose tipo II, em níveis bastante superiores aos dos outros grupos. Portanto, sua determinação é um meio bastante eficaz de se confirmar o diagnóstico. A interleucina 6 está ligada a vários processos inflamatórios, de necrose celular e apoptose, sendo excelente marcador de citotoxicidade. No tipo II observamos dados distintos daqueles do tipo I: os pacientes apresentam captação de iodo 131 muito baixa ou suprimida, aumento importante da interleucina 6, e ausência de fluxo na ultra-sonografia com Dopller de tireóide. A repetição do exame de ultra-sonografia da tireóide pode, neste tipo de patologia, indicar progressão para marcante atrofia da tireóide, devido à destruição progressiva da glândula induzida pela amiodarona.
Tabela: Classificação da Tireotoxicose Induzida por Amiodarona
característica---------------------Tipo I------------------Tipo II
Presença de bócio--------------Freqüente----------Usualmente ausente
Captação de I 131-------Normal/aumentada/baixa ---Baixa/Suprimida
Interleucina- 6----------Normal/Pouco elevada ----Muito elevada
Ultra-som/Doppler------Hipervascularização---Vascularização ausente
Resposta Tionamidas ----------Sim ----------------------Não
Resposta perclorato------------Sim ----------------------Não?
RespostaGlicocorticóide----Provavelmente Não-----------Sim
Hipotireoidismosubsequente -----Não-------------------Possível
Referência: Tireotoxicose Induzida por Amiodarona
Tireotoxicose tipo II: ocorre, com maior freqüência, no Japão ou nos EUA onde é elevada a ingestão de iodo. Em geral, não existe doença tireoideana prévia e uma série de condições sugerem, fortemente, que o efeito citotóxico da droga é predominante. O paciente apresenta quadro de hipertireoidismo, sem anormalidades na tireóide ou discreto aumento e dolorimento da glândula. Existe liberação, à semelhança do que ocorre na tireoidite subaguda, de produtos tireoideanos para a circulação e isto parece ser decorrente da destruição glandular. Estudos histológicos, realizados em tireóide de paciente submetidos à tireoidectomia, tem demonstrado alterações estruturais profundas na glândula da tireóide induzidas pela amiodarona. Estudos experimentais com tireóide de ratos, que receberam a droga, revelam que a glândula apresenta focos de necrose, folículos irregulares com formas ovalóides ou longas e ruptura generalizada de folículos; os núcleos das células foliculares passam a ter diversos formatos e ocorre condensação cromatínica junto à membrana nuclear. A microscopia eletrônica revela número elevado de lisossomas e distensão do retículo endoplasmático rugoso, o que parece indicar bloqueio na emergência de proteínas que são geradas nessa organela intracelular. A droga, bem como o seu metabólito, a DEA, pode ser para as células tireoidianas e esta toxicidade parece ser decorrente de um defeito direto da droga sobre a tireóide, embora o excesso de iodo também possa contribuir para esse efeito lesivo. Com referência a interleucina - 6, estudo que determinou os níveis séricos desse composto em pacientes com tireotoxicose tipo II induzida por amiodarona, doença de Graves, adenoma tóxico e bócio multinodular demonstrou que esta citocina está muito elevada nos pacientes com tireotoxicose tipo II, em níveis bastante superiores aos dos outros grupos. Portanto, sua determinação é um meio bastante eficaz de se confirmar o diagnóstico. A interleucina 6 está ligada a vários processos inflamatórios, de necrose celular e apoptose, sendo excelente marcador de citotoxicidade. No tipo II observamos dados distintos daqueles do tipo I: os pacientes apresentam captação de iodo 131 muito baixa ou suprimida, aumento importante da interleucina 6, e ausência de fluxo na ultra-sonografia com Dopller de tireóide. A repetição do exame de ultra-sonografia da tireóide pode, neste tipo de patologia, indicar progressão para marcante atrofia da tireóide, devido à destruição progressiva da glândula induzida pela amiodarona.
Tabela: Classificação da Tireotoxicose Induzida por Amiodarona
característica---------------------Tipo I------------------Tipo II
Presença de bócio--------------Freqüente----------Usualmente ausente
Captação de I 131-------Normal/aumentada/baixa ---Baixa/Suprimida
Interleucina- 6----------Normal/Pouco elevada ----Muito elevada
Ultra-som/Doppler------Hipervascularização---Vascularização ausente
Resposta Tionamidas ----------Sim ----------------------Não
Resposta perclorato------------Sim ----------------------Não?
RespostaGlicocorticóide----Provavelmente Não-----------Sim
Hipotireoidismosubsequente -----Não-------------------Possível
Referência: Tireotoxicose Induzida por Amiodarona
domingo, 25 de março de 2007
Hífen
Artigo em Construção
As regras de emprego do hífen são numerosíssimas e das mais complicadas da Língua Portuguesa. E com várias exceções, incoerências e omissões. Indispensável, por isso, o recurso constante a um dicionário, a um manual de redação ou a um guia ortográfico.
Particularmente útil é a sistematização que os manuais de cultura idiomática fazem a respeito do emprego do hífen com prefixos, apresentando três situações distintas:
1. Prefixos sempre seguidos de hífen.
Exemplos
Além- além-túmulo; além-fronteiras; além-mundo
Aquém- aquém-fronteiras; aquém-mar
Bem- bem-aventurado; bem-querer;bem-apresentado
Co(m)- co-autor; co-educação; co-produção; co-registro
Ex- ex-aluno; ex-prefeito; ex-diretor
Grã- grã-cruz; grã-fino; grã-ducado
Grão- grão-mestre; grão-duque; grão-rabino
Pós- pós-datar; pós-escrito; pós-guerra
Pré- pré-alfabetizado; pré-datado; pré-história
Pró- pró-reitor; pró-americano;pró-britânico
Recém- recém-chegado; recém-nascido; recém-fabricado
Sem- sem-vergonha; sem-fim; sem-amor
Vice- vice-diretor; vice-reitor; vice-prefeito
Observação: Os prefixos "pós", "pré" e "pró" escrevem-se com hífen em palavras tônicas (acentuadas graficamente). Quando estas são átonas (não acentuadas graficamente - "pos", "pre" e "pro"), ligam-se diretamente aos elementos seguinte:
Tônicos (com hífen):
Pós-natal; Pós-escrito; Pós-datar;
Pré-nupcial; Pré-colonial; Pré-vestibular;
Pró-aliado; Pró-governo; Pró-britânico.
Átonos (sem hífen):
Poscéfalo; Posfácio; Pospor;
Predeterminar; Predizer; Prefixo
Procônsul; Procriar; Promagistrado
A grafia correta de várias formas que empregam esses prefixos oferece dúvidas, uma vez que se desconhece freqüentemente sua tonicidade. Por isso, muitas vezes é melhor consultar um dicionário.
Segundo alguns autores, o prefixo "co" exige hífen quando significa "a par", "juntamente". A regra, no entanto, não se aplica facilmente e de forma coerente, razão por que, em caso de dúvida, é sempre melhor consultar um dicionário.
2. Prefixos seguidos de hífen antes de... (Vogal, H, R, S, B)
AB-
ab-rogar
abjurar
AD-
ad-renal
advérbio; adjunto
ANTE-
ante-histórico; ante-solar
antecâmera; antediluviano
ANTI-
anti-herói; anti-social
antiaéreo; anticristo
ARQUI-
arqui-rival
arquiinimigo
AUTO-
auto-estima; auto-retrato
autobiografia; autocontrole
CIRCUM-
circum-adjacente
circunscrever
CONTRA-
contra-ataque; contra-senso
contracheque
ENTRE-
entre-hostil
entrelinhas
EXTRA-
extra-oficial; extra-regimental
extraconjugal
HIPER-
hiper-humano; hiper-raivoso
hipermercado
INFRA-
infra-estrutura
infracitado
INTER-
inter-humano; inter-regional
intercolegial
INTRA-
intra-ocular; intra-regional
intramuscular
MAL-
mal-educado; mal-humorado
malcheiroso
NEO-
neo-humanista; neo-republicano
neoclássico
OB-
ob-rogar
obdentado
PAN-
pan-americano
pandemônio
PROTO-
proto-história
protoplasma
PSEUDO-
pseudo-herói; pseudo-sábio
pseudopoeta
SEMI-
semi-selvagem
semifinal
SOB-
sob-roda
sobpor
SOBRE-
sobre-humano; sobre-saia
sobrecapa
SUB-
sub-ramo; sub-bibliotecário
subchefe
SUPER-
super-homem; super-requintado
supermercado
SUPRA-
supra-hepático
supracitado
ULTRA-
ultra-humano; ultra-som
ultranatural
Observações
Com o prefixo "extra", a única exceção é "extraordinário", que se escreve sem hífen.
Com o prefixo "sobre", escrevem-se sem hífen: sobressair, sobressaltar, sobressalto, sobressalente.
Na tabela anterior, existem prefixos que apresentam a seguinte regularidade: escrevem-se com hífen antes de H, Vogal, R e S (H.O.R.A.S.).Veja a tabela:
Prefixos Vogal H R S
Exemplos
AUTO
auto-educação
CONTRA
contra-indicação
EXTRA
extra-regimental
INFRA
infra-estrutura
INTRA
intra-ocular
NEO
neo-republicano
PROTO
proto-história
PSEUDO
pseudo-herói
SEMI
semi-selvagem
SUPRA
supra-sensível
ULTRA
ultra-rápido
3. Prefixos nunca seguidos de hífen:
Aero- Aerotransporte
Agro- Agroindústria
Ambi- Ambidestro
Anfi- Anfiteatro
Arterio- Artérioesclerose
Astro- Astrofísica
Audio- Audiovisual
Auri- Auricular
Bi(s)- Bicentenário
Bio- Biossocial
Bronco- Broncodilatador
Cardio- Cardiovascular
Cata- Catabiótico
Centro- Centroavante
Cis- Cisandino
De(s)- Desfazer
Di(s)- Distrofia
Ego- Egolatria
Eletro- Eletrocardiograma
Endo- Endovenoso
Estereo- Estereótipo
Filo- Filogenético
Fisio- Fisioterapia
Foto- Fotogravura
Gastro- Gastropulmonar
Geo- Geopolítico
Hemi- Hemiciclo, Hemiparesia
Hepta- Heptacampeão
Hetero- Heterossexual
Hexa- Hexacampeão
Hidro- Hidroginástica
Hipo- Hipoderme
Homo- Homossexual
Idio- Idioadaptação
Ido- Idolatria
In- Infeliz
Intro- Introjeção
Iso- Isométrico
Justa- Justapor
Labio- Labiodental
Linguo- Linguodental
Macro- Macroeconomia
Mega- Megassismo
Micro- Microcomputador
Mono- Monocultura
Morfo- Morfossintático
Moto- Motocasa
Multi- Multiangular
Neuro- Neurocirurgião
Octo- Octocampeão
Oni- Onipresente
Orto- Ortocentro
Para- Parapsicologia, Paraparesia, Paraneoplásico
Penta- Pentacampeão
Per- Perpassar
Peri- Pericentral, Periaquedutal
Pluri- Plurianual
Pneu- Pneumococo
Poli- Poliácido, Policístico
Pos- (átono) Posfácio
Pre- (átono) Predeterminar
Pro (átono)- Proclítico
Psico- Psicomotor
Quadri- Quadrigêmeos
Quilo- Quilograma
Rádio- Radioterapia
Re- Refazer
Retro- Retrovisor, Retrobulbar
Rino- Rinoceronte
Sacro- Sacrossanto, Sacroileíte
Sesqui- Sesquicentenário
Socio- Sociolingüístico
Tele- Telecomando
Termo- Termodinâmico
Tetra- Tetracampeão, Tetraparesia
Trans- Transcontinental
Traqueo- Traqueotomia
Trans- Transamazônico
Tres- Tresavô
Tri- Tridimensional
Turbo- Turbomotor
Uni- Unicelular
Vaso- Vasodilatador
Xanto- Xantocéfalo
Xilo- Xilogravura
Zoo- Zootecnia
Outras situações
"Não" como prefixo
O uso de "não" como elemento de composição de vocábulos é recente e extremamente útil e produtivo, já que podemos criar numerosíssimas oposições:
optante X não-optante
fumante X não-fumante
alfabetizado X não-alfabetizado
marxista X não-marxista.
Usa-se o hífen nesse caso, pois "não" é, como dissemos, elemento de composição de vocábulo e não advérbio.
Adaptado de Manual de Redação da PUCRS
As regras de emprego do hífen são numerosíssimas e das mais complicadas da Língua Portuguesa. E com várias exceções, incoerências e omissões. Indispensável, por isso, o recurso constante a um dicionário, a um manual de redação ou a um guia ortográfico.
Particularmente útil é a sistematização que os manuais de cultura idiomática fazem a respeito do emprego do hífen com prefixos, apresentando três situações distintas:
1. Prefixos sempre seguidos de hífen.
Exemplos
Além- além-túmulo; além-fronteiras; além-mundo
Aquém- aquém-fronteiras; aquém-mar
Bem- bem-aventurado; bem-querer;bem-apresentado
Co(m)- co-autor; co-educação; co-produção; co-registro
Ex- ex-aluno; ex-prefeito; ex-diretor
Grã- grã-cruz; grã-fino; grã-ducado
Grão- grão-mestre; grão-duque; grão-rabino
Pós- pós-datar; pós-escrito; pós-guerra
Pré- pré-alfabetizado; pré-datado; pré-história
Pró- pró-reitor; pró-americano;pró-britânico
Recém- recém-chegado; recém-nascido; recém-fabricado
Sem- sem-vergonha; sem-fim; sem-amor
Vice- vice-diretor; vice-reitor; vice-prefeito
Observação: Os prefixos "pós", "pré" e "pró" escrevem-se com hífen em palavras tônicas (acentuadas graficamente). Quando estas são átonas (não acentuadas graficamente - "pos", "pre" e "pro"), ligam-se diretamente aos elementos seguinte:
Tônicos (com hífen):
Pós-natal; Pós-escrito; Pós-datar;
Pré-nupcial; Pré-colonial; Pré-vestibular;
Pró-aliado; Pró-governo; Pró-britânico.
Átonos (sem hífen):
Poscéfalo; Posfácio; Pospor;
Predeterminar; Predizer; Prefixo
Procônsul; Procriar; Promagistrado
A grafia correta de várias formas que empregam esses prefixos oferece dúvidas, uma vez que se desconhece freqüentemente sua tonicidade. Por isso, muitas vezes é melhor consultar um dicionário.
Segundo alguns autores, o prefixo "co" exige hífen quando significa "a par", "juntamente". A regra, no entanto, não se aplica facilmente e de forma coerente, razão por que, em caso de dúvida, é sempre melhor consultar um dicionário.
2. Prefixos seguidos de hífen antes de... (Vogal, H, R, S, B)
AB-
ab-rogar
abjurar
AD-
ad-renal
advérbio; adjunto
ANTE-
ante-histórico; ante-solar
antecâmera; antediluviano
ANTI-
anti-herói; anti-social
antiaéreo; anticristo
ARQUI-
arqui-rival
arquiinimigo
AUTO-
auto-estima; auto-retrato
autobiografia; autocontrole
CIRCUM-
circum-adjacente
circunscrever
CONTRA-
contra-ataque; contra-senso
contracheque
ENTRE-
entre-hostil
entrelinhas
EXTRA-
extra-oficial; extra-regimental
extraconjugal
HIPER-
hiper-humano; hiper-raivoso
hipermercado
INFRA-
infra-estrutura
infracitado
INTER-
inter-humano; inter-regional
intercolegial
INTRA-
intra-ocular; intra-regional
intramuscular
MAL-
mal-educado; mal-humorado
malcheiroso
NEO-
neo-humanista; neo-republicano
neoclássico
OB-
ob-rogar
obdentado
PAN-
pan-americano
pandemônio
PROTO-
proto-história
protoplasma
PSEUDO-
pseudo-herói; pseudo-sábio
pseudopoeta
SEMI-
semi-selvagem
semifinal
SOB-
sob-roda
sobpor
SOBRE-
sobre-humano; sobre-saia
sobrecapa
SUB-
sub-ramo; sub-bibliotecário
subchefe
SUPER-
super-homem; super-requintado
supermercado
SUPRA-
supra-hepático
supracitado
ULTRA-
ultra-humano; ultra-som
ultranatural
Observações
Com o prefixo "extra", a única exceção é "extraordinário", que se escreve sem hífen.
Com o prefixo "sobre", escrevem-se sem hífen: sobressair, sobressaltar, sobressalto, sobressalente.
Na tabela anterior, existem prefixos que apresentam a seguinte regularidade: escrevem-se com hífen antes de H, Vogal, R e S (H.O.R.A.S.).Veja a tabela:
Prefixos Vogal H R S
Exemplos
AUTO
auto-educação
CONTRA
contra-indicação
EXTRA
extra-regimental
INFRA
infra-estrutura
INTRA
intra-ocular
NEO
neo-republicano
PROTO
proto-história
PSEUDO
pseudo-herói
SEMI
semi-selvagem
SUPRA
supra-sensível
ULTRA
ultra-rápido
3. Prefixos nunca seguidos de hífen:
Aero- Aerotransporte
Agro- Agroindústria
Ambi- Ambidestro
Anfi- Anfiteatro
Arterio- Artérioesclerose
Astro- Astrofísica
Audio- Audiovisual
Auri- Auricular
Bi(s)- Bicentenário
Bio- Biossocial
Bronco- Broncodilatador
Cardio- Cardiovascular
Cata- Catabiótico
Centro- Centroavante
Cis- Cisandino
De(s)- Desfazer
Di(s)- Distrofia
Ego- Egolatria
Eletro- Eletrocardiograma
Endo- Endovenoso
Estereo- Estereótipo
Filo- Filogenético
Fisio- Fisioterapia
Foto- Fotogravura
Gastro- Gastropulmonar
Geo- Geopolítico
Hemi- Hemiciclo, Hemiparesia
Hepta- Heptacampeão
Hetero- Heterossexual
Hexa- Hexacampeão
Hidro- Hidroginástica
Hipo- Hipoderme
Homo- Homossexual
Idio- Idioadaptação
Ido- Idolatria
In- Infeliz
Intro- Introjeção
Iso- Isométrico
Justa- Justapor
Labio- Labiodental
Linguo- Linguodental
Macro- Macroeconomia
Mega- Megassismo
Micro- Microcomputador
Mono- Monocultura
Morfo- Morfossintático
Moto- Motocasa
Multi- Multiangular
Neuro- Neurocirurgião
Octo- Octocampeão
Oni- Onipresente
Orto- Ortocentro
Para- Parapsicologia, Paraparesia, Paraneoplásico
Penta- Pentacampeão
Per- Perpassar
Peri- Pericentral, Periaquedutal
Pluri- Plurianual
Pneu- Pneumococo
Poli- Poliácido, Policístico
Pos- (átono) Posfácio
Pre- (átono) Predeterminar
Pro (átono)- Proclítico
Psico- Psicomotor
Quadri- Quadrigêmeos
Quilo- Quilograma
Rádio- Radioterapia
Re- Refazer
Retro- Retrovisor, Retrobulbar
Rino- Rinoceronte
Sacro- Sacrossanto, Sacroileíte
Sesqui- Sesquicentenário
Socio- Sociolingüístico
Tele- Telecomando
Termo- Termodinâmico
Tetra- Tetracampeão, Tetraparesia
Trans- Transcontinental
Traqueo- Traqueotomia
Trans- Transamazônico
Tres- Tresavô
Tri- Tridimensional
Turbo- Turbomotor
Uni- Unicelular
Vaso- Vasodilatador
Xanto- Xantocéfalo
Xilo- Xilogravura
Zoo- Zootecnia
Outras situações
"Não" como prefixo
O uso de "não" como elemento de composição de vocábulos é recente e extremamente útil e produtivo, já que podemos criar numerosíssimas oposições:
optante X não-optante
fumante X não-fumante
alfabetizado X não-alfabetizado
marxista X não-marxista.
Usa-se o hífen nesse caso, pois "não" é, como dissemos, elemento de composição de vocábulo e não advérbio.
Adaptado de Manual de Redação da PUCRS
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