terça-feira, 19 de junho de 2007

terça-feira, 15 de maio de 2007

Clube Manoel de Abreu

24 e 25 de março São Carlos Dr. Romeu José Santini
19 e 20 de maio Araçatuba Dr. Luiz Antonio Riani
16 e 17 de junho Campos do Jordão Dr. José Carlos Silva
15 e 16 de setembro Ribeirão Preto Dr. Gustavo Simão
Dr. Mauro J. Brandão da Costa
27 e 28 de outubro S. José do Rio Preto Dr. Tufik Bauab Jr.
24 e 25 de novembro Barretos Drª Ana Karina Nascimento Borges
Drª Cristine Norwig Galvão
Dr. Rodrigo Alonso Geronymo
Detalhes na página da SPR - Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Study links lung disease to WTC work - Yahoo! News

Study links lung disease to WTC work
Estodo evidencia risco aumentodo de desnvolver Sarcoidose em trabalhadores e bombeiros que estiveram nos destroços do WTC após os ataques de 11/9.

New Study Finds that Fewer U.S. Women Are Getting Mammograms - Associated Content

New Study Finds that Fewer U.S. Women Are Getting Mammograms - Associated Content: "According to a report by federal researchers that was released today, the percentage of U.S. women getting mammograms to screen for breast cancer has begun to drop after steadily rising for decades. The study, released by the National Cancer Institute along with the Centers for Disease Control (CDC), reveals that the overall rate that women are getting mammograms fell 4 percent between 2000 and 2005, the first decline since mammograms became standard practice in 1987.

While breast cancer experts speculated as to the cause of this trend, they all seemed to be alarmed by the fact that fewer women are getting mammograms. More than 200,000 women are diagnosed with breast cancer each year, and at least 40,000 die from the disease annually. Mortality rates have been improving because mammograms tend to catch the disease in earlier, more treatable stages. However, according to Nancy Breen of the American Cancer Society, 'If women are not getting mammograms, then their cancer may not be diagnosed until later stages, which could translate into higher mortality from breast cancer.'

According to the study, which consisted of a survey of 10,000 women, just 66 percent of women stated that they had gotten a mammogram in the last two years when asked in 2005, compared with 70 percent of"

domingo, 15 de abril de 2007

Site Recomendado

Radiopaedia: a chamada wikipedia da radiologia, um site em inglês com textos, notícias e tudo mais.

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Artigos Recomendados

Consenso Carótida
Carotid Artery Stenosis: Gray-Scale and Doppler US Diagnosis—Society of Radiologists in Ultrasound Consensus Conference.
Radiology 2003; 229:340–346
Adrenal
State-of-the-Art Adrenal Imaging
RadioGraphics 2001; 21:995–1012

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Perspectivas

mamografia digital, PET/CT, Ressonância 3.0T, CT dual-source,, ultra-som de mamas, obesidade
Novas perspecivas em Radiologia. Leia um artigo interessante no Auntminnie.

domingo, 1 de abril de 2007

Medidas do Baço por idade

Comprimento Percentil 10 Mediana Percentil 90 Limite superior
0-3m------------3,3--------------4,5-----------5,8-----------------6,0
3-6m ------------4,9--------------5,3 ----------6,4 -----------------6,5
6-12m-- ---------5,2 -------------6,2 ----------6,8 -----------------7,0
1-2 anos ---------5,4 -------------6,9 ----------7,5 -----------------8,0
2-4anos ---------6,4 --------------7,4 ----------8,6 ----------------9,0
4-6anos ---------6,9 ---------------7,8 ---------8,8 ----------------9,5
6-8anos ---------7,0 --------------8,2 ----------9,6 ---------------10,0
8-10anos --------7,9 --------------9,2 ---------10,5 ---------------11,0
10-12anos -------8,6 -------------9,9 ----------10,9 ---------------11,5
12-15anos -------8,7 -------------10,1 ---------11,4 ---------------12,0

15-20anos --
fem -------------9,0 -------------10,0--------- 11,7 ---------------12,0
masc ------------10,1 ------------11,2--------- 12,6 ---------------13,0

quarta-feira, 28 de março de 2007

Diferenciação de tireotoxicose tipo I e II

Tireotoxicose tipo I: hipertireoidismo é conseqüência da grande oferta de iodo e decorrente do aumento da produção de hormônios. Em geral, o paciente apresenta antecedente de doença tireoideana, mais comumente bócio multinodular, embora possa existir bócio uninodular ou doença de Graves latente. Raramente ocorre em pacientes com tireóide normal.É mais freqüente em zonas com carência alimentar de iodo, onde também é alta a prevalência de bócio multinodular. Os pacientes portadores de arritmia e que requerem o uso de amiodarona são, em geral, mais idosos e, portanto, com maior probabilidade são portadores de bócio multinodular. Mecanismos de auto-imunidade não parecem estar envolvidos, embora anticorpos circulantes possam estar presentes, principalmente nos pacientes com anormalidades tireoideanas prévias. A captação de iodo pela glândula se encontra normal ou elevada, principalmente nos pacientes com anormalidades tireoideanas prévias, a despeito da carga elevada de iodo provocada pela medicação. Em zonas com alta oferta de iodo alimentar, a captação pode ser baixa. A ecografia com Doppler revela hiperfluxo glandular, o (glândula hiperfuncionante e hipervascularizada), semelhante às condições de hipertireoidismo espontâneo. Os marcadores inflamatórios do tipo interleucina 6 estão normais ou discretamente elevados.
Tireotoxicose tipo II: ocorre, com maior freqüência, no Japão ou nos EUA onde é elevada a ingestão de iodo. Em geral, não existe doença tireoideana prévia e uma série de condições sugerem, fortemente, que o efeito citotóxico da droga é predominante. O paciente apresenta quadro de hipertireoidismo, sem anormalidades na tireóide ou discreto aumento e dolorimento da glândula. Existe liberação, à semelhança do que ocorre na tireoidite subaguda, de produtos tireoideanos para a circulação e isto parece ser decorrente da destruição glandular. Estudos histológicos, realizados em tireóide de paciente submetidos à tireoidectomia, tem demonstrado alterações estruturais profundas na glândula da tireóide induzidas pela amiodarona. Estudos experimentais com tireóide de ratos, que receberam a droga, revelam que a glândula apresenta focos de necrose, folículos irregulares com formas ovalóides ou longas e ruptura generalizada de folículos; os núcleos das células foliculares passam a ter diversos formatos e ocorre condensação cromatínica junto à membrana nuclear. A microscopia eletrônica revela número elevado de lisossomas e distensão do retículo endoplasmático rugoso, o que parece indicar bloqueio na emergência de proteínas que são geradas nessa organela intracelular. A droga, bem como o seu metabólito, a DEA, pode ser para as células tireoidianas e esta toxicidade parece ser decorrente de um defeito direto da droga sobre a tireóide, embora o excesso de iodo também possa contribuir para esse efeito lesivo. Com referência a interleucina - 6, estudo que determinou os níveis séricos desse composto em pacientes com tireotoxicose tipo II induzida por amiodarona, doença de Graves, adenoma tóxico e bócio multinodular demonstrou que esta citocina está muito elevada nos pacientes com tireotoxicose tipo II, em níveis bastante superiores aos dos outros grupos. Portanto, sua determinação é um meio bastante eficaz de se confirmar o diagnóstico. A interleucina 6 está ligada a vários processos inflamatórios, de necrose celular e apoptose, sendo excelente marcador de citotoxicidade. No tipo II observamos dados distintos daqueles do tipo I: os pacientes apresentam captação de iodo 131 muito baixa ou suprimida, aumento importante da interleucina 6, e ausência de fluxo na ultra-sonografia com Dopller de tireóide. A repetição do exame de ultra-sonografia da tireóide pode, neste tipo de patologia, indicar progressão para marcante atrofia da tireóide, devido à destruição progressiva da glândula induzida pela amiodarona.

Tabela: Classificação da Tireotoxicose Induzida por Amiodarona

característica---------------------Tipo I------------------Tipo II
Presença de bócio--------------Freqüente----------Usualmente ausente
Captação de I 131-------Normal/aumentada/baixa ---Baixa/Suprimida
Interleucina- 6----------Normal/Pouco elevada ----Muito elevada
Ultra-som/Doppler------Hipervascularização---Vascularização ausente
Resposta Tionamidas ----------Sim ----------------------Não
Resposta perclorato------------Sim ----------------------Não?
RespostaGlicocorticóide----Provavelmente Não-----------Sim
Hipotireoidismosubsequente -----Não-------------------Possível

Referência: Tireotoxicose Induzida por Amiodarona

domingo, 25 de março de 2007

Hífen

Artigo em Construção
As regras de emprego do hífen são numerosíssimas e das mais complicadas da Língua Portuguesa. E com várias exceções, incoerências e omissões. Indispensável, por isso, o recurso constante a um dicionário, a um manual de redação ou a um guia ortográfico.
Particularmente útil é a sistematização que os manuais de cultura idiomática fazem a respeito do emprego do hífen com prefixos, apresentando três situações distintas:

1. Prefixos sempre seguidos de hífen.

Exemplos
Além- além-túmulo; além-fronteiras; além-mundo
Aquém- aquém-fronteiras; aquém-mar
Bem- bem-aventurado; bem-querer;bem-apresentado
Co(m)- co-autor; co-educação; co-produção; co-registro
Ex- ex-aluno; ex-prefeito; ex-diretor
Grã- grã-cruz; grã-fino; grã-ducado
Grão- grão-mestre; grão-duque; grão-rabino
Pós- pós-datar; pós-escrito; pós-guerra
Pré- pré-alfabetizado; pré-datado; pré-história
Pró- pró-reitor; pró-americano;pró-britânico
Recém- recém-chegado; recém-nascido; recém-fabricado
Sem- sem-vergonha; sem-fim; sem-amor
Vice- vice-diretor; vice-reitor; vice-prefeito

Observação: Os prefixos "pós", "pré" e "pró" escrevem-se com hífen em palavras tônicas (acentuadas graficamente). Quando estas são átonas (não acentuadas graficamente - "pos", "pre" e "pro"), ligam-se diretamente aos elementos seguinte:

Tônicos (com hífen):
Pós-natal; Pós-escrito; Pós-datar;
Pré-nupcial; Pré-colonial; Pré-vestibular;
Pró-aliado; Pró-governo; Pró-britânico.

Átonos (sem hífen):
Poscéfalo; Posfácio; Pospor;
Predeterminar; Predizer; Prefixo
Procônsul; Procriar; Promagistrado

A grafia correta de várias formas que empregam esses prefixos oferece dúvidas, uma vez que se desconhece freqüentemente sua tonicidade. Por isso, muitas vezes é melhor consultar um dicionário.
Segundo alguns autores, o prefixo "co" exige hífen quando significa "a par", "juntamente". A regra, no entanto, não se aplica facilmente e de forma coerente, razão por que, em caso de dúvida, é sempre melhor consultar um dicionário.


2. Prefixos seguidos de hífen antes de... (Vogal, H, R, S, B)


AB-
ab-rogar
abjurar

AD-
ad-renal
advérbio; adjunto

ANTE-
ante-histórico; ante-solar
antecâmera; antediluviano

ANTI-
anti-herói; anti-social
antiaéreo; anticristo

ARQUI-
arqui-rival
arquiinimigo

AUTO-
auto-estima; auto-retrato
autobiografia; autocontrole

CIRCUM-
circum-adjacente
circunscrever

CONTRA-
contra-ataque; contra-senso
contracheque

ENTRE-
entre-hostil
entrelinhas

EXTRA-
extra-oficial; extra-regimental
extraconjugal

HIPER-
hiper-humano; hiper-raivoso
hipermercado

INFRA-
infra-estrutura
infracitado

INTER-
inter-humano; inter-regional
intercolegial

INTRA-
intra-ocular; intra-regional
intramuscular

MAL-
mal-educado; mal-humorado
malcheiroso

NEO-
neo-humanista; neo-republicano
neoclássico

OB-
ob-rogar
obdentado

PAN-
pan-americano
pandemônio

PROTO-
proto-história
protoplasma

PSEUDO-
pseudo-herói; pseudo-sábio
pseudopoeta

SEMI-
semi-selvagem
semifinal

SOB-
sob-roda
sobpor

SOBRE-
sobre-humano; sobre-saia
sobrecapa

SUB-
sub-ramo; sub-bibliotecário
subchefe

SUPER-
super-homem; super-requintado
supermercado

SUPRA-
supra-hepático
supracitado

ULTRA-
ultra-humano; ultra-som
ultranatural

Observações
Com o prefixo "extra", a única exceção é "extraordinário", que se escreve sem hífen.
Com o prefixo "sobre", escrevem-se sem hífen: sobressair, sobressaltar, sobressalto, sobressalente.
Na tabela anterior, existem prefixos que apresentam a seguinte regularidade: escrevem-se com hífen antes de H, Vogal, R e S (H.O.R.A.S.).Veja a tabela:
Prefixos Vogal H R S
Exemplos
AUTO
auto-educação

CONTRA
contra-indicação

EXTRA
extra-regimental

INFRA
infra-estrutura

INTRA
intra-ocular

NEO
neo-republicano

PROTO
proto-história

PSEUDO
pseudo-herói

SEMI
semi-selvagem

SUPRA
supra-sensível

ULTRA
ultra-rápido

3. Prefixos nunca seguidos de hífen:

Aero- Aerotransporte
Agro- Agroindústria
Ambi- Ambidestro
Anfi- Anfiteatro
Arterio- Artérioesclerose
Astro- Astrofísica
Audio- Audiovisual
Auri- Auricular
Bi(s)- Bicentenário
Bio- Biossocial
Bronco- Broncodilatador
Cardio- Cardiovascular
Cata- Catabiótico
Centro- Centroavante
Cis- Cisandino
De(s)- Desfazer
Di(s)- Distrofia
Ego- Egolatria
Eletro- Eletrocardiograma
Endo- Endovenoso
Estereo- Estereótipo
Filo- Filogenético
Fisio- Fisioterapia
Foto- Fotogravura
Gastro- Gastropulmonar
Geo- Geopolítico
Hemi- Hemiciclo, Hemiparesia
Hepta- Heptacampeão
Hetero- Heterossexual
Hexa- Hexacampeão
Hidro- Hidroginástica
Hipo- Hipoderme
Homo- Homossexual
Idio- Idioadaptação
Ido- Idolatria
In- Infeliz
Intro- Introjeção
Iso- Isométrico
Justa- Justapor
Labio- Labiodental
Linguo- Linguodental
Macro- Macroeconomia
Mega- Megassismo
Micro- Microcomputador
Mono- Monocultura
Morfo- Morfossintático
Moto- Motocasa
Multi- Multiangular
Neuro- Neurocirurgião
Octo- Octocampeão
Oni- Onipresente
Orto- Ortocentro
Para- Parapsicologia, Paraparesia, Paraneoplásico
Penta- Pentacampeão
Per- Perpassar
Peri- Pericentral, Periaquedutal
Pluri- Plurianual
Pneu- Pneumococo
Poli- Poliácido, Policístico
Pos- (átono) Posfácio
Pre- (átono) Predeterminar
Pro (átono)- Proclítico
Psico- Psicomotor
Quadri- Quadrigêmeos
Quilo- Quilograma
Rádio- Radioterapia
Re- Refazer
Retro- Retrovisor, Retrobulbar
Rino- Rinoceronte
Sacro- Sacrossanto, Sacroileíte
Sesqui- Sesquicentenário
Socio- Sociolingüístico
Tele- Telecomando
Termo- Termodinâmico
Tetra- Tetracampeão, Tetraparesia
Trans- Transcontinental
Traqueo- Traqueotomia
Trans- Transamazônico
Tres- Tresavô
Tri- Tridimensional
Turbo- Turbomotor
Uni- Unicelular
Vaso- Vasodilatador
Xanto- Xantocéfalo
Xilo- Xilogravura
Zoo- Zootecnia

Outras situações

"Não" como prefixo
O uso de "não" como elemento de composição de vocábulos é recente e extremamente útil e produtivo, já que podemos criar numerosíssimas oposições:
optante X não-optante
fumante X não-fumante
alfabetizado X não-alfabetizado
marxista X não-marxista.
Usa-se o hífen nesse caso, pois "não" é, como dissemos, elemento de composição de vocábulo e não advérbio.

Adaptado de Manual de Redação da PUCRS